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O que não pode ser medido, não pode ser melhorado

O que não pode ser medido, não pode ser melhorado

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Na maioria das vezes, quando uma empresa tem um bom desempenho no mercado, seus gerentes afirmam que a razão para isso é a sua boa administração, isto é, eles são os responsáveis pelo sucesso.

Por outro lado, quando o desempenho não é bom a maioria deles culpa fatores externos, como governo, impostos, concorrência desleal, baixa demanda, mão de obra desqualificada. Etc…

Uma análise mais apurada dos indicadores deste bom ou fraco desempenho no mercado nos mostrarão as causas reais destes resultados.

“Para medir o calor do dia, olhe o comprimento do gato que dorme”.

Os motivos do sucesso ou do fracasso de uma organização devem sempre ser estudados e utilizados para corrigir os erros ou repetir os acertos no futuro próximo.

O primeiro passo para isso é pesquisar e entender seus indicadores financeiros, pois, todas as decisões tomadas no gerenciamento da empresa, de uma forma ou de outra, resultarão em seus indicadores.

A execução de relatórios e indicadores financeiros na grande maioria das empresas é função de seu contador designado, que, muitas vezes, pertence a uma organização parceira, isto é, um escritório de contabilidade contratado.

Esse “afastamento” do contador da operação da empresa tem causado um dos principais problemas da gestão empresarial de muitas organizações. A alta direção não interpreta e, portanto, não utiliza os indicadores medidos pelos contadores para tomada de decisões na administração das empresas. Muitas vezes o contador é utilizado para “adequar” os números da empresa para condições mais confortáveis…

Para acompanhar a gestão dos recursos, é preciso conhecer os principais indicadores financeiros de uma empresa. Com isso, será muito mais fácil entender a situação de uma organização para, posteriormente, criar estratégias e definir planos de ação para melhorar os resultados no longo prazo.

E que indicadores são estes?

Bom, são vários. Aqui citaremos os 9 principais.

1) Margem Bruta = (Receita – Deduções – Custos Diretos Variáveis) x 100.

2) EBTIDA = Lucro Operacional Líquido + Depreciação + Amortização.

3) Margem liquida = (Lucro Líquido / Vendas) x 100.

4) Custos Fixos e Variáveis = identificação deles.

5) Margem de Contribuição = Preço de Venda – (Custo Variável + Despesa Variável)

6) Ponto de Equilíbrio = Despesas Fixas / Margem de contribuição.

7) Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante.

8) Índice de Cobertura de Juros = EBTIDA / Despesa Juros no Ano.

9) Retorno Sobre Capital Investido = NOPAT / Valor Contábil do Capital Investido.

Conhecendo estes indicadores financeiros, fica claro que, independente do porte do negócio ou o do seu mercado, é essencial para qualquer administrador entende-los profundamente e saber interpretá-los corretamente.

Desta forma, conhecer melhor o seu negócio, as suas fraquezas e seus pontos fortes, possibilitando preparar e aplicar o planejamento estratégico adequado em busca de resultados cada vez melhores.

Precisa de ajuda para execução ou interpretação dos indicadores financeiros de seu negócio? Nós da Valorare podemos ajudá-lo.

Possuímos uma equipe de especialistas seniores, cuja experiência em reestruturação e gestão empresarial, nos mais variados tipos de empresa e segmentos de mercado, que poderão trazer muitos benefícios a sua organização.

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Gastar melhor para Reduzir Custos

Gastar melhor para Reduzir Custos

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“Baixar os custos no lugar errado não é economia, é um tiro no pé”.

Sempre que falamos em custos, despesas, desembolso, gastos e outros sinônimos associados a saída de dinheiro criamos uma certa confusão na cabeça de muita gente. Isso se deve às diferentes definições que tais palavras tem no mundo empresarial. Para o nosso objetivo vamos utilizar de todas elas o que elas têm em comum: significam saída de dinheiro do caixa da empresa.

Outra coisa que logo vem à mente, quando falamos em reduzir custos, é a vontade de sair reduzindo toda e qualquer saída de recursos do caixa…, sem avaliar a necessidade ou origem deles. Cortar custos sem avaliar as consequências pode gerar mais problemas do que benefícios.

Exemplos de redução de despesas que trazem péssimas consequências não faltam: corte de pessoas em posições chave e por isso perda de capacidade produtiva, redução de manutenção preventiva e perda de equipamentos por falta de conservação, falta de investimento em treinamento causando baixa qualificação de pessoal e redução de produtividade, e por ai vai… A lista de consequências é imensa.

Não estamos dizendo que não devemos reduzir custos. Muito pelo contrário. O esforço na avaliação dos custos e o foco na redução dos mesmos deve ser uma ação constante e de todos envolvidos na organização. Não é uma ação isolada nem uma ação periódica, pois afinal: “Somente quem carrega o balde de água sabe o valor de cada gota perdida”.

Somos categóricos em afirmar a necessidade da redução dos custos em geral, porém de forma inteligente. Desta forma apesar do foco ser a redução da saída de dinheiro do caixa, muitas ações serão efetivas se observarem o investimento, ou seja, o custeio de ações que garantam a melhor qualificação do pessoal ou a melhoria dos processos de negócio da empresa.

Isto é, gastando melhor reduziremos os gastos da empresa.

Como fazer isso e tomar as decisões certas quando não se conhece a dinâmica e a cultura da empresa? Simplesmente não se pode fazer isso dessa forma. Seria muito leviano definir redução de custos avaliando apenas planilhas e resultados escritos.

Então o primeiro passo com objetivo de reduzir despesas, custos e agregados será justamente avaliar a empresa como um todo e chegar a um diagnóstico detalhado da operação, a análise dos indicadores de desempenho e seus resultados obtidos no tempo curto passado.

Feito isso as perguntas que se aplicam são duas:

1) Onde podemos cortar ou reduzir sem traumas ou problemas?

2) Onde devemos avaliar e gastar melhor para obter melhorias de produtividade e consequente redução de custos associados?

Geralmente empresas envolvidas em projetos de redução de custos só fazem a primeira pergunta. Se esforçam em apenas cortar e reduzir as saídas, não encaram melhorias e investimentos e por isso não conseguem obter resultados satisfatórios.

Pelo contrário tais ações apenas desestabilizam a operação e desmotivam as pessoas envolvidas na organização. Se a sensação já era de decadência operacional, com a tal redução de custos o panorama piora muito para os remanescentes.

Sua empresa tem baixa lucratividade? Existe a sensação de que os custos estão elevados? Precisa de ajuda para redução de custos de forma consciente e sustentável?

Nós da Valorare podemos ajudá-lo.

Possuímos uma equipe de especialistas seniores, cuja experiência em reestruturação e redução de custos, nos mais variados tipos de empresa e segmentos de mercado, que poderão trazer muitos benefícios a sua organização.

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Trabalho em Equipe

Trabalho em Equipe

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“O talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos”, disse certa vez Michael Jordan. Considerado por muitos como o melhor jogador de basquete de todos os tempos e por muitos outros como um dos mais importantes esportistas da história. Certamente ele sabia do que estava falando.

Não bastam apenas alguns poucos e bons jogadores, e nem mesmo ter todos os jogadores em alto nível, se não houver integração e entrosamento entre eles.

Enquanto muitas equipes sofrem com a falta de entrosamento de seus jogadores, outras equipes conseguem excelentes resultados e ganham campeonatos justamente apresentando uma ótima integração entre seus membros.

Costumamos dizer que o que difere um grupo de uma equipe é justamente o entrosamento, a integração e o trabalho conjunto. Isso vale tanto para equipes esportivas como para equipes de trabalho em qualquer tipo de empresa.

Toda equipe é um grupo. Mas nem todo grupo é uma equipe.

Grupo é um conjunto de pessoas praticando suas funções, focados em suas metas e recursos individuais, com resultados individuais, mesmo tendo objetivos conjuntos.

Uma equipe é um conjunto de pessoas que compartilham metas e recursos, alternando funções e tarefas, com objetivos e resultados conjuntos.

Obviamente os resultados de uma equipe bem entrosada serão muito superiores aos de um grupo, mesmo que organizado, mas sem integração.

Costumamos dizer que o potencial de resultado de qualquer equipe bem entrosada pode ser bem maior que a simples soma de suas partes.

Apesar de muitas empresas saberem disto e buscarem montar suas equipes de trabalho de forma harmônica, o que se vê na prática é a grande dificuldade que esta tarefa demanda. Não é uma tarefa fácil de fazer ou de manter.

As organizações precisam de líderes capazes de formar equipes e obter delas bons resultados, sabendo que qualquer conjunto será composto por pessoas com características diferentes, algumas poucas talentosas e muitas outras medianas, que trabalham juntas e não aparecem, mas sem elas dificilmente os resultados almejados seriam alcançados.

É necessário um trabalho cuidadoso na análise das muitas diferenças existentes entre as pessoas do grupo, além da aplicação de dinâmicas e eventos para o desenvolvimento do respeito e da confiança mútua entre seus membros.

Sem esta base de entendimento entre seus membros não podemos iniciar a distribuição de tarefas ou atribuições. Nem discutir objetivos ou estratégias de trabalho, visto que pessoas que não se relacionam de forma satisfatória não conseguem combinar nem mesmo um churrasco de fim de semana.

Organizar e trabalhar em equipe exige diversos quesitos, entre eles, estar preparado para eventuais derrotas em equipe, visto que o desenvolvimento leva algum tempo.

Outra característica importante é que: são nas derrotas e baixos resultados que conhecemos a equipe, seus integrantes e potencialidades. Como recebem e reagem ao resultado negativo fará toda diferença. Neste momento diferenciamos grupos de equipes, potencial de crescimento de limite de desenvolvimento.

Partir de um grupo para se obter uma equipe exige um trabalho sério e árduo, mas perfeitamente possível e altamente compensador para empresas ou times esportivos.

Resultados positivos trazem resultados econômicos e isso, todos desejam.

A sua empresa tem um grupo de funcionários ou uma equipe entrosada e vitoriosa? Mudar essa situação é um desafio para sua organização? Se você tem dúvida em como transformar um grupo desmotivado em uma equipe integrada e entusiasmada, fale conosco. Nós da Valorare tratamos de pessoas e desenvolvemos equipes em muitos de nossos clientes e parceiros. Este é o nosso dia a dia.

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Reduzir custos com Métodos Simples

Reduzir custos com Métodos Simples

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Para enfrentar a alta competitividade do mercado, cargas tributárias e a crise econômica, muitas empresas começam a considerar como reduzir custos para sair do vermelho.

Por essa razão, muitos gestores e empreendedores brasileiros precisam ter jogo de cintura e disciplina para desenvolver habilidades gerenciais que resolvam esta atual realidade.

Diante um contexto desafiador como esse, é necessário dedicar tempo para o desenvolvimento de planejamento que auxilie nesse processo de economia e restabelecimento corporativo.

No entanto, é fundamental compreender que esse processo apresenta resultados a longo prazo e que muitas vezes, será preciso investir em ferramentas para que os efeitos da economia começarem a aparecer.

Entenda como a redução de custos é aplicada nas empresas e a importância do planejamento para o seu negócio. Acompanhe

Antes de Tudo, Analise!

Inicialmente, é fundamental buscar entender a situação atual da empresa dia a dia, para criar a estratégia ideal na redução de custos e evitar gastos desnecessários.

Muitos empreendimentos não conseguem reconhecer a origem do descontrole financeiro, porém, a melhor maneira para definir o ponto de partida é reunir todos os custos e despesas da organização para analisar o que pode ser cortado.

A análise das despesas e dos gastos permite mensurar o consumo de recursos que cada atividade e setor estão tendo e a partir disso, elaborar métodos que proporcionam economias significativas.

Por exemplo, reformular contratos com parceiros ou até mesmo pequenos custos diários considerados irrelevantes, mas que somados, representam grande peso financeiro.

Outra condição importante nesse processo é analisar as chances de potencializar os ganhos e aumentos os resultados que estão sendo alcançados.

A redução de custos deve ser implantada em metas mensuráveis e possíveis, ou seja, ao analisar o setor comercial da empresa pode-se criar estratégias para que seja uma prática constante na redução das falhas operacionais, por meio de capacitação e treinamentos.

Potencialize os Processos

Um fator que pode comprometer os custos de uma organização é a insuficiência das atividades.

Isso porque, se o trabalho não for executado da maneira adequada, a empresa acabará gastando boas horas extras, energia elétrica, materiais diários e ainda, na contratação de mais funcionários para dar suporte ao setor.

Para tornar o negócio mais sustentável e rentável no mercado, é interessante aplicar um plano de ação que desenvolva relatórios de análises completos com planilhas de custos de cada área da empresa para identificar as principais fontes de despesas e gastos gerados.

Além disso, uma boa gestão financeira com a organização das informações otimiza o processo de redução de custos das empresas de modo que sejam acessadas com mais facilidade.

Estude os Benefícios Oferecidos pela sua Empresa

Muitas empresas perdem o controle financeiro quando se trata de benefícios concedidos aos seus colaboradores. Sendo uma condição muito valorizada pela equipe, a organização precisa analisar se os serviços estão atendendo verdadeiramente às suas necessidades e principalmente, as de seus colaboradores.

 

Uma maneira de mensurar a utilidade dos benefícios é pesquisar com os colaboradores quais são suas carências para que assim, seja possível manter um controle financeiro saudável.

Renegocie ou Diversifique seus Fornecedores

O bom relacionamento com seus fornecedores é essencial para que uma empresa tenha inúmeros benefícios.

Porém, quando há necessidade da organização reduzir custos, é fundamental optar pela qualidade com um preço mais acessível.

Sendo assim, entrar em contato com os fornecedores e verificar a possibilidade de renegociação de valores dos serviços prestados.

Caso contrário, recomenda-se buscar no mercado outros fornecedores que atendam as demandas com a mesma qualidade, com uma quantia menor.

Invista no Engajamento da Equipe

Envolver os colaboradores no processo para reduzir custos é uma poderosa estratégia para alcançar os resultados esperados.

Apresente a importância desse processo para a melhoria da empresa e como isso impacta diretamente na produtividade da equipe, com otimização de tempo de trabalho e conscientização sobre os gastos que podem ser evitados.

A empresa deve entender que a redução de custos serve também para gerar mudanças que podem impactar positivamente no crescimento da empresa e consequentemente, restaurar a situação econômica da organização.

Pedro Lúcio

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Tipos de Gestão Empresarial

Tipos de Gestão Empresarial

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No mundo corporativo, existem diversos tipos de gestão empresarial que podem variar de acordo com a política da empresa e a forma como os administradores lidam com as demandas do dia a dia.

Uma boa gestão depende da cultura institucional, da natureza do negócio e o perfil dos líderes.

A tomada de decisão por um modelo de gerenciamento impacta diretamente na rotina e alcance dos objetivos, sejam eles de curto ou longo prazo.

Entender cada tipo de gestão empresarial é fundamental para consolidar um processo de trabalho eficiente e torná-lo mais ativo no propósito organizacional.

Neste artigo, conheça as principais características e diferenciais dos tipos de gestão empresarial para o desenvolvimento integral da empresa e de seus colaboradores.

Continue lendo e saiba a importância de uma gestão eficiente!

Afinal de contas, o que é Gestão Empresarial?

Por se tratar de um conceito amplo, a gestão empresarial é um conjunto de ações que envolvem o controle financeiro, sistematização de processos, administração de recursos humanos e fatores importantes para a manutenção de uma empresa.

Conquistar os melhores resultados é um desafio diário para qualquer empreendimento.

Porém, saber administrar os recursos disponíveis com as ferramentas certas, otimiza os indicadores de desempenho coletivo e potencializa a vantagem competitiva no mercado atual.

Para que isso ocorra de forma estável, torna-se necessário adotar metodologias e estratégias direcionadas ao crescimento, aprimoramento e expansão do negócio.

Tipos de Gestão Empresarial

Como todo processo exige cuidado e competência, a gestão empresarial é essencial para estabelecer a conduta organizacional ideal para o sucesso de uma empresa.

Veja a seguir, os 6 tipos de gestão empresarial e os principais sistemas incorporados em cada um deles:

1. Democrática

A gestão democrática é conhecida por oferecer abertura aos colaboradores e incentivá-los a participarem ativamente nas decisões da empresa com sugestões e ideias nos projetos.

O nível participativo da equipe pode variar com o perfil da empresa e de sua cultura organizacional.

Uma das vantagens em aplicar esse modelo de gestão é motivar o engajamento dos colaboradores.

Isso porque, um ambiente aberto a diálogos e a participação contínua traz o sentimento de valorização à equipe, fazendo com que se sintam satisfeitos com suas atividades.

O conceito democrático está relacionado à colaboração sem competitividade.

Mesmo que haja divergência de opiniões no planejamento de alguma ação, os líderes precisam estar preparados para lidar com as diferenças e desenvolver uma boa comunicação e experiência para atingir um consenso.

2. Meritocracia

O foco principal desse tipo de gestão é reconhecer e valorizar colaboradores que apresentam maior desempenho e melhor performance para os resultados do negócio.

Uma característica interessante da meritocracia é o poder de tornar a equipe mais engajada, já que todos entendem que o reconhecimento e as oportunidades de crescimento dependem exclusivamente de seu próprio mérito.

No entanto, o sistema meritocrático pode ser encarado de formas nem tão saudáveis por aqueles que não sabem lidar com a realidade de um ambiente de trabalho competitivo.

Nesse caso, o ideal é recrutar profissionais que estejam dispostos a se adaptar à dinâmica da empresa.

Se especializar em gestão de pessoas é uma ótima recomendação para líderes com esse perfil.

Dado que, é imprescindível que o gestor avalie seus colaboradores com transparência e imparcialidade.

3. Autoritária

O estilo de gestão é ligado diretamente na figura do próprio gestor, onde ele é totalmente responsável pelas decisões da empresa.

Embora seja associado a uma conduta negativa, o sistema autoritário pode ser muito importante para trabalhar da melhor maneira com profissionais recém-formados ou inexperientes.

Diferente da ideologia da meritocracia, o propósito da gestão autoritária é prevenir a desordem organizacional, oferecer o suporte necessário para a equipe e motivá-la a seguir seus direcionamentos com persuasão e empatia.

4. Ciclo de Deming

Esse tipo de gestão é conhecido como PDCA, sigla em inglês para planejar (Plan), Desenvolver (Do), Checar (Check) e Agir (Act), desenvolvido pelo estatístico William Edwards Deming.

O objetivo da metodologia é buscar a evolução contínua dos serviços e produtos de negócios de qualquer segmento.

Por meio da integração das quatro fases, é possível criar condições necessárias para um bom planejamento e execução dos processos internos da empresa.

5. Ciclo de Inovação

O ciclo tem a finalidade de agilizar o desenvolvimento de soluções criativas que levam à inovação no mercado.

Nesse contexto, o gestor deve administrar e otimizar o tempo para trazer novidades de produtos e serviços.

Este processo ocorre em três fases: criação, implementação e capitalização.

Na primeira etapa, são discutidos ideias e projetos para serem amadurecidos sem o compromisso de viabilizar custos.

Após esse processo, são implantadas as propostas em potencial para contribuir na produtividade e rentabilidade da empresa.

6. Cadeia de Valor

Por fim, esse tipo de gestão foca na otimização dos processos. Ou seja, são analisados todos estágios de cada atividade para que seja possível identificar formas de gerar mais valor e resultados para o cliente.

O marketing é a especialização ideal para essa gestão apresentar os benefícios reais.

Líderes formados nesta área, aprendem a utilizar ferramentas de mensuração do público-alvo para adequar o sistema de trabalho e direcionar o atendimento conforme a expectativa do cliente.

Logo, entende-se que a gestão empresarial é de suma importância para o planejamento estratégico, definição de metas, organização dos processos e análises de custos do negócio.

Pedro Lúcio

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Sanar dívidas empresariais e preveni-las

Sanar dívidas empresariais e preveni-las

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Regularizar um negócio demanda muito cuidado e análise. Evitar inadimplências e atrasos é fundamental na prevenção de dívidas empresariais.

Um planejamento financeiro bem mapeado e estruturado garante a eficiência do controle de caixa da empresa. Para isso, é necessário encarar a realidade da empresa e buscar recursos para uma gestão efetiva.

 

Entenda a importância da regularização das dívidas empresariais e saiba como aplicar estratégias que fortaleçam raízes saudáveis para o sucesso do seu empreendimento. Acompanhe!

 

Aprimore os Processos

Investir em recursos automatizados torna o controle mais eficiente e ordenado. Com essa prática é possível obter o fluxo exato do caixa, com base nas informações de pagamentos já realizados e os pendentes.

 

Além de sofisticar o processo, a movimentação financeira é gerenciada sem custo de implementação, fazendo com que a empresa alcance resultados significativos.

Para isso, é importante que o gestor busque alternativas para optar pela melhor que se encaixa no perfil do negócio para prevenir dívidas empresariais.

 

Protocole o Fluxo de Caixa

Manter a ordem de contas a receber previne o surgimento de dívidas empresariais.

Registrar e protocolar os encargos financeiros evita o descumprimento de prazos, cobranças indevidas e inadimplências.

 

Nesta etapa, o foco do gerenciamento é reunir os dados necessários para a localização precisa de datas, valores e responsáveis.

Ter as informações em dia faz toda diferença!

 

Previna Cobranças Indevidas

Tratando-se de dívidas empresariais, evitar o atraso de cobranças estabelece uma relação de confiança entre a empresa e o cliente. Afinal, atrasar o pagamento prejudica diretamente ambas as partes.

 

Outro fator que evita problemas maiores, é o ato de registrar o recebimento e emitir a cobrança para que o cliente consiga efetuar o pagamento no prazo correto sem riscos de atrasos e taxas de juros.

 

Faça o Controle de Inadimplências

Um fator de risco muito comum no mundo dos negócios, a inadimplência deve ser reparada o quanto antes.

 

O ideal é criar estratégias de controle para que os clientes realizem o pagamento no prazo determinado. Caso contrário, será preciso cobrá-los para que a inadimplência não seja uma realidade para sua empresa.

 

Desenvolver métodos de uma comunicação eficiente também faz toda diferença. Isso porque, a argumentação ganha poder a partir do momento em que se tem relatórios completos de todo o caminho econômico do negócio.

 

Desse modo, é possível garantir melhores resultados e evitar casos de inadimplência tanto dos clientes internos quanto externos.

 

Integre a Equipe!

Não são só processos que necessitam de padronização. Capacitar os profissionais é fundamental para que as cobranças sejam cumpridas devidamente nos prazos estipulados.

 

Conte com o auxílio de treinamentos e capacitações da equipe para aprimorar os procedimentos e elevar as chances de negociações, com maior dinamismo e persuasão.

 

A empresa é responsável por controlar suas finanças e a gestão mal executada acaba por acumular as contas, e estas dívidas podem atrapalhar bastante o crescimento da empresa.

 

Lidar com dívidas empresariais requer atenção e domínio. Portanto, busque suporte adequado para aplicar as soluções que atendam às necessidades da empresa e valide os resultados esperados.

Pedro Lúcio

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Medidas para a Reestruturação Financeira

Medidas para a reestruturação financeira

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Independente do porte da empresa, gerenciar as economias e os custos envolve diversos fatores que devem ser considerados para aumentar sua margem de contribuição de seus produtos e evitar a queda da rentabilidade.

 

Nesse contexto, é necessário realizar a reestruturação financeira da empresa para organizar o cenário geral e favorecer o crescimento sustentável do negócio.

Dessa forma, torna-se possível identificar a condição real sobre os investimentos, impostos, dívidas, despesas reais e transações de capital da empresa para desenvolver novos recursos no controle de custos e gastos.

 

A seguir, confira seis dicas essenciais para garantir a eficiência da reestruturação financeira e maximizar o rendimento de sua empresa. Acompanhe!

 

Mas afinal, o que é Reestruturação Financeira?

Trata-se de um modelo organizacional que alinha a estrutura de capital e reformula os controles financeiros da empresa, com o objetivo de restabelecer seu poder monetário e evitar um longo período de crise que possa vir acontecer.

 

A reestruturação financeira deve ser aplicada para os casos de falta de dinheiro no caixa, redução constante de vendas, poder aquisitivo baixo, queda de lucratividade, formação de dívidas e atraso para pagar os gastos e custos corporativos.

 

Por meio de ações conjuntas que vão além da avaliação de legislações e gestão de finanças, a reestruturação financeira impacta positivamente em transformações significativas no empreendimento a partir de análises e diagnóstico completo dos custos.

 

Dicas para Reestruturação Financeira eficiente na Empresa

 

1) Realize um Diagnóstico

O primeiro passo é buscar indicadores que revelem os fatores que prejudicam o desempenho e a situação financeira da empresa.

Há determinados sinais de instabilidade monetária que podem ser facilmente reconhecidos através de um diagnóstico bem feito.

 

Exemplos desses apontamentos são: ausência de lucros, redução drástica das vendas, atraso em pagamentos (de salários, custos e despesas), aumento da rotatividade e descontrole financeiro.

 

Após o diagnóstico, é possível direcionar as estratégias de reestruturação financeira de acordo com a necessidade de cada ocorrência.

 

2) Faça um Planejamento Estratégico

Esse é o momento de definir objetivos e metas que a empresa deseja alcançar dentro da sua realidade, para reconhecer o melhor caminho a ser seguido.

 

O planejamento estratégico permite elaboração de práticas internas de curto, médio e longo prazo a fim de estabelecer indicadores, alternativas e planos de ação para tomar a decisão mais assertiva que beneficie o crescimento do negócio, perante o acompanhamento de resultados.

 

3) Organize o Fluxo de Caixa

Atualizar o fluxo de caixa é fundamental para controlar a entrada e saída de dinheiro e ainda, verificar o saldo líquido da empresa diariamente, por semana ou por mês.

Em casos de baixa circulação financeira, negociar prazos e adiantamentos de pagamentos são medidas preventivas com relação aos altos juros que podem ser gerados.

 

4) Entenda o Modelo Tributário e Avalie a Legislação

Por ser uma etapa importante da reestruturação financeira, é preciso verificar se o modelo tributário utilizado é pertinente à política da empresa.

Se um problema for detectado, o empreendimento poderá ter prejuízos ainda maiores ao longo do tempo.

 

No que diz respeito à legislação, é imprescindível que a empresa acompanhe as cobranças de impostos e taxas previstas em lei para assegurar seus direitos.

 

5) Organize a Rotina Financeira

A partir de um controle mais rígido, organizar a rotina financeira se divide em três principais revisões, como por exemplo:

 

Preços de Vendas- é feito o estudo dos custos fixos, ou seja, são aqueles à parte do volume de vendas. Como por exemplo, salários dos colaboradores, contas básicas (telefone, água, internet), aluguéis e outros. Reduzir esses gastos é uma ótima alternativa para dar início à mudanças.

 

Posteriormente, segure-se corrigir os custos variáveis. Esses já dependem do volume de produtos vendidos seja como a comissão dos colaboradores, como nos impostos das vendas e serviços. Neste caso, há a possibilidade de fazer um acordo com fornecedores para buscar opções mais baratas.

 

Custos Operacionais- nessa fase é primordial pesquisar os custos da concorrência para a produção, projeção e preços de vendas em cada período para avaliar se a margem de lucro está adequada ao mercado de atuação.

 

Demonstrativos do Resultado do Exercício (DRE)- trata-se de um documento utilizado para apresentar o resultado momentâneo de uma empresa, por meio da relação de entradas e saídas de dinheiro da empresa em um determinado período de tempo.

 

O DRE é finalizado anualmente por pessoas jurídicas, e, pode ser gerado a cada mês para impulsionar o acompanhamento da tendência e possibilita a supervisão orçamentária.

 

6) Prepare-se Para o Pior

Manter um negócio é um desafio. Entender a origem das convergências financeiras é essencial para superar momentos de crise.

 

Desse modo, conhecer custos variáveis, despesas operacionais, gastos extras ou indiretos é indispensável para focar no problema sem afetar outras fontes de economia.

 

Uma boa reestruturação financeira ajuda a definir os propósitos e indicadores financeiros da empresa para que o plano de ação seja direcionado de maneira adequada, de modo a impedir o comprometimento das finanças do negócio.

 

Possuímos uma equipe de especialistas sêniores, cuja experiência em reestruturação financeira, nos mais variados tipos de empresa e segmentos de mercado, poderão trazer muitos benefícios a sua organização.

 

Pedro Lúcio

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Gestão Empresarial e a Integração de 3 Elementos

Gestão Empresarial e a Integração de 3 Elementos

Business People Analyzing Statistics Financial Concept

Para expandir os negócios e fortalecer o crescimento de uma empresa, seja ela multinacional ou de pequeno porte, é fundamental exercer uma boa gestão empresarial que estabeleça quais caminhos percorrer, evitar sobressaltos, reparar inevitáveis falhas e assim, garantir lucros

.

Através de um efetivo gerenciamento empresarial é que podemos obter o balanceamento entre receitas e despesas, criar estratégias de vendas, aplicar a meritocracia e delegar funções, motivar os colaboradores e manter o bom funcionamento da empresa.

 

Um bom planejamento estratégico da empresa definirá os objetivos a serem atingidos, que, detalhados nas atividades de gestão empresarial pode obter melhores resultados no controle financeiro, na organização de administração materiais e recursos humanos de modo a otimizar seu desempenho e aumentar a produtividade.

Diante a atual competitividade e às instabilidades do mercado, é imprescindível que a gestão empresarial seja nas tomadas de decisões. e nas orientações para causar o impacto positivo necessário nas ferramentas de gestão.

 

Com indicadores de desempenho avaliar a aplicação se a nível estratégico, nível tático ou nível operacional.

Abaixo citamos apenas três como exemplo. Sua escolha e aplicação deve ser avaliada pelos gestores, variando de acordo com as necessidades, o contexto e as condições da empresa.

 

🔹 Cadeia de Valor – idealizado por Michael Porter em 1985, o conceito refere-se às análises de custos encontrados na cadeia de atividades que a empresa desempenha para oferecer valor a seus clientes, com o intuito de elevar a rentabilidade da empresa, tornando-a competitiva no mercado pelo aumento da margem de contribuição;

 

🔹 Ciclo de Inovação – tratado pelo autor e pensador Joseph Schumpeter, consiste em um modelo para analisar com eficiência e gerenciar com sucesso o ciclo de vida de uma inovação, desde a criação, capitalização e elaboração de projetos com direcionamento e objetivos;

 

🔹 Ciclo de Deming – criado por William Edwards Deming, o modelo PDCA (Plan, do, check, act) sistematiza o ciclo de planejar, executar, verificar e agir a ser aplicado em qualquer projeto na empresa, promovendo o foco na melhoria contínua.

Por meio de um atendimento personalizado e especializado, nossa assessoria em gestão empresarial tem auxiliado diversos gestores e administradores a analisarem seu contexto de atuação e a tomarem melhores decisões.

 

Alguns projetos são desenvolvidos para uma reformulação geral do modelo de gestão de empresas clientes enquanto outros são direcionados para exigências específicas em determinados setores do negócio.

 

Desafios da Gestão Empresarial

Devido a nossa experiência em diversos nichos de mercado, concluímos que bons resultados só podem ser alcançados com a integração de três elementos básicos que existem em qualquer empresa, seja ela grande ou pequena, são eles: propósitos, pessoas e processos.

 

Se os processos não estiverem alinhados às pessoas e os dois não estiverem concordando com os seus propósitos, dificilmente a empresa terá sucesso.

E geralmente, o desalinhamento desses 3 elementos é no fundo a causa de diversas dificuldades pelas quais muitas empresas passam e não conseguem obter sucesso.

 

Uma Gestão de Sucesso

Toda e qualquer empresa pode e deveria buscar o equilíbrio entre seus propósitos, pessoas e processos, para alcançar o sucesso.

 

O alinhamento desses elementos é crucial para motivar todos os colaboradores na compreensão e execução eficiente dos processos, de modo a trabalhar na melhoria constante da organização com a aplicação da tecnologia mais adequada.

 

Segundo nossos especialistas, as pessoas são o elemento mais importante de um negócio devido ao crescimento orgânico que se estabelece na performance do colaborador diante da orientação para o processo em atendimento aos propósitos da empresa.

O reflexo disso, é o reconhecimento e motivação que o profissional adquire ao entender seu papel dentro do ambiente de trabalho e da empresa.

 

🔸 Propósitos – Motivo de existência de uma empresa, seus propósitos definirão seus produtos e serviços a serem desenvolvidos. Definirão ainda seu mercado de atuação, sua abrangência operacional, a forma de se relacionar, produzir e entregar valor aos seus clientes. Empresas possuem um objeto social e alguns objetivos definidos pelo fundador ou acionista. Toda estrutura e organização da empresa devem ser direcionadas aos objetivos, ou, vez por outra, reorganizados para melhor se adequar a um mercado em rápida mudança;

 

🔸 Pessoas – Não existem empresas sem pessoas, sejam elas colaboradores, clientes ou parceiros. A relação entre elas definirá a qualidade de toda a operação e consequentemente seus resultados financeiros. Existe uma vasta ciência desenvolvida para avaliá-las, capacitá-las, treiná-las, orientá-las e motivá-las. O relacionamento entre elas no âmbito da empresa e seu mercado de atuação é que definirão o sucesso ou completo fracasso de uma organização;

 

🔸 Processos – Representam a materialização do plano de negócios para atingimento dos propósitos com o uso das pessoas da organização. Definem os meios para se produzir e entregar produtos e serviços de valor aos clientes. Definem o uso da tecnologia e se adaptam às inovações tecnológicas que façam sentido aos propósitos da empresa. Definem os quesitos de custos, qualidade, volume e prazos de fornecimento.

 

Consideramos que somente com processos bem elaborados e organizados de forma integrada às pessoas e adequada aos propósitos da empresa e seu mercado de atuação, as organizações podem obter sucesso em seus empreendimentos.

 
 

Pedro Lúcio

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Importância da redução de custos

Importância da Redução de Custos

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Pensar na redução de custos é um grande desafio para as empresas. Isso porque, esse tipo de medida deve ser adotada não só em momentos de crise, mas sim, servir como prevenção de futuras crises econômicas e assim, favorecer o crescimento da organização.

 

Em alguns casos, muitas empresas registram um descontrole financeiro capaz de chegar ao extremo e causar demissões em massa para evitar que suas portas se fechem permanentemente.

 

Ainda assim, é preciso entender a importância da redução de custos para aplicar a metodologia correta diante os gastos reais que envolvem a empresa.

Veja a seguir, quando é necessária a redução de custos nas empresas para manter o equilíbrio de seus investimentos e economizar de maneira consciente.

 

Tipos de Custos

Torna-se necessário entender os dois tipos de custos que uma empresa pode ter, para então reduzi-los e favorecer o aumento do faturamento da organização.

O primeiro exemplo é o custo fixo, que independe do fechamento de lucro mensal, sazonalidades ou qualquer outro fator. Sendo assim, podemos destacar gastos com telefone, água e material de escritório, por exemplo.

 

Já o custo variável sofre alterações de acordo com o fluxo de vendas e a produção empresarial. Neste caso, matéria prima e impostos pagos pela venda ou prestação do serviço se relacionam com este tipo de custo.

 

Custos mais Comuns de uma Empresa

Antes de desenvolver um método de redução de custos, será preciso identificar e mensurar as principais fontes de gastos que a empresa possui para tornar o processo mais assertivo e seguro diante as informações completas.

No entanto, existem custos comuns presentes na grande maioria das empresas, sendo eles:

 

Impostos – consiste em valores pagos aos órgãos públicos referente à atuação da empresa, como Impostos sobre o Serviço (ISS) e Impostos Urbanos (IPTU), por exemplo; Consumo – variam conforme o funcionamento da empresa, ou seja, contas de luz, água e telefone; Encargos Trabalhistas – estão associados aos direitos dos colaboradores sobre o salário, décimo terceiro e demais benefícios; Equipe –o quadro de colaboradores varia conforme a demanda da empresa para garantir a eficiência do trabalho; Matéria prima – é a peça chave da empresa. Material utilizado na composição do produto ou serviço prestado oferecido aos clientes; Instrumentos de Trabalho – gasto na aquisição, manutenção ou possíveis consertos de equipamentos.

 

Como Fazer a Redução de Custos?

Diante todas as informações necessárias que envolvem a redução de custos, chegou o momento de aplicar as estratégias para diminuir efetivamente os gastos e despesas responsáveis pela instabilidade financeira atual em que a empresa se encontra.

Para tanto, é fundamental criar um planejamento com todos os gastos desnecessários que devem ser cortados ou diminuídos e a partir daí, colocar em prática pequenas mudanças que impactam positivamente nesse processo.

Os métodos adequados para reduzir custos são:

 

realizar análise geral da economia da empresa, renegociar com fornecedores, otimizar processos internos, investir em recursos que estabilize a saúde financeira da organização.

 

Reduzir custos é importante para sair da zona de conforto e realizar mudanças que aumentam as chances de crescimento e competitividade da empresa no atual mercado.

 
 

Pedro Lúcio

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O Marketing de Serviços pode diferenciar a sua marca.

O Marketing de serviços pode diferenciar a sua marca

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Uma moça que compra um batom vermelho não quer um batom vermelho. Quer lábios mais chamativos e sensuais. Melhor, quer a sensação de estar bonita. Você acha que sua empresa está no mercado de batons? Ou sua empresa está no mercado de beleza? Em que mercado sua empresa atua? E como atua?

Todo produto existe para prestar um serviço… Portanto se você não sabe o que é Marketing de Serviços, você está fora do mercado.

Vivemos um período de grande predominância da tecnologia que permite maior conectividade e interação entre grupos e indivíduos. As mídias sociais, além de serem ferramentas de entretenimento possibilitam que consumidores influenciem outras pessoas do seu convívio a comprar ou não determinadas marcas, quando dividem suas opiniões e experiências de consumo.

Como característica básica, a prestação de um serviço envolve o relacionamento do atendente com o consumidor, e nisso, além do contato em si, a confiança e a reputação do produto ou serviço está no centro da experiência de consumo.

O marketing de serviços tem foco em ações para dar confiança e de certa forma até garantir uma boa experiência de consumo, possibilitando assim a efetivação das vendas e a boa comunicação para a obtenção de novos clientes.

Nesse caso estamos seguindo um dos principais conceitos do marketing de serviços, o desenvolvimento da reputação.

Pense em um visitante que entra no seu site. Ele não sabia da existência da sua empresa, mas chegou até lá através de alguma indicação ou propaganda feita nas redes sociais. Você precisa fazer com que o possível cliente confie na sua empresa, no seu produto ou serviço. Não há construção de confiança sem um mínimo de relacionamento e identificação.

Clientes buscam comprar produtos e serviços de empresas com as quais se identificam e que falem a “mesma língua” que eles. Atualmente, o grau de insatisfação após a compra de um produto ou serviço é muito maior nas estatísticas do que o apego à marca. A grande maioria das empresas tem uma falsa sensação de assertividade por levar em consideração apenas o volume de vendas em determinado momento. Mas e depois?

Você acredita que seu cliente indicaria seu produto ou serviço a outro possível consumidor? Acredita que proporcionou uma grande experiência na entrega do seu serviço ou produto? Será que seus clientes acreditam estar recebendo algo justo pelo valor pago, ou ainda acima da média?

Se essas perguntas estão totalmente fora da sua realidade algo está errado, e seu relacionamento com o seu segmento de mercado está deficiente. Descobrir o que as pessoas de fato necessitam e não o que aparentemente querem e ainda manter um diálogo constante para não se perder nas necessidades que, mudam conforme o tempo, não é uma tarefa fácil.

Como já citamos através da compra um produto, o consumidor sempre espera pela realização de um serviço, a concretização de um desejo, a confirmação de uma qualidade anunciada. Por outro lado, se ele comprou a prestação de um serviço, o cenário é ainda mais crítico, pois, a prestação de serviços é composta por PROCESSOS, e o passo inicial está no momento de convencer seu cliente de que você realmente tem processos primorosos e presta um excelente serviço.

Aqui inicia a construção da sua reputação e até da sua marca. Através deste contato inicial é que seu cliente vai ter a primeira impressão a respeito do serviço que você está prestando.

Para que essa construção seja eficaz é necessário o desenvolvimento de um trabalho coerente e estratégico. Do ponto de vista técnico, quando se mostra uma comunicação com autoridade sobre determinado assunto que está ligado ao seu produto ou serviço, isso tangibiliza, isto é, traz confiança sobre a qualidade do serviço ou produto que você está promovendo.

A extensão do mercado incentivada pela globalização traz oportunidades e desafios. Mercado maior e competição maior ainda demandam a diferenciação de sua marca. Não sabe como utilizar Marketing de Serviços para isso? Fale conosco. Estamos aqui para auxiliá-lo na construção de sua marca. Marketing de Serviços é a nossa praia.

 
 

Pedro Lúcio

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