Medidas para a reestruturação financeira

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Independente do porte da empresa, gerenciar as economias e os custos envolve diversos fatores que devem ser considerados para aumentar sua margem de contribuição de seus produtos e evitar a queda da rentabilidade.

 

Nesse contexto, é necessário realizar a reestruturação financeira da empresa para organizar o cenário geral e favorecer o crescimento sustentável do negócio.

Dessa forma, torna-se possível identificar a condição real sobre os investimentos, impostos, dívidas, despesas reais e transações de capital da empresa para desenvolver novos recursos no controle de custos e gastos.

 

A seguir, confira seis dicas essenciais para garantir a eficiência da reestruturação financeira e maximizar o rendimento de sua empresa. Acompanhe!

 

Mas afinal, o que é Reestruturação Financeira?

Trata-se de um modelo organizacional que alinha a estrutura de capital e reformula os controles financeiros da empresa, com o objetivo de restabelecer seu poder monetário e evitar um longo período de crise que possa vir acontecer.

 

A reestruturação financeira deve ser aplicada para os casos de falta de dinheiro no caixa, redução constante de vendas, poder aquisitivo baixo, queda de lucratividade, formação de dívidas e atraso para pagar os gastos e custos corporativos.

 

Por meio de ações conjuntas que vão além da avaliação de legislações e gestão de finanças, a reestruturação financeira impacta positivamente em transformações significativas no empreendimento a partir de análises e diagnóstico completo dos custos.

 

Dicas para Reestruturação Financeira eficiente na Empresa

 

1) Realize um Diagnóstico

O primeiro passo é buscar indicadores que revelem os fatores que prejudicam o desempenho e a situação financeira da empresa.

Há determinados sinais de instabilidade monetária que podem ser facilmente reconhecidos através de um diagnóstico bem feito.

 

Exemplos desses apontamentos são: ausência de lucros, redução drástica das vendas, atraso em pagamentos (de salários, custos e despesas), aumento da rotatividade e descontrole financeiro.

 

Após o diagnóstico, é possível direcionar as estratégias de reestruturação financeira de acordo com a necessidade de cada ocorrência.

 

2) Faça um Planejamento Estratégico

Esse é o momento de definir objetivos e metas que a empresa deseja alcançar dentro da sua realidade, para reconhecer o melhor caminho a ser seguido.

 

O planejamento estratégico permite elaboração de práticas internas de curto, médio e longo prazo a fim de estabelecer indicadores, alternativas e planos de ação para tomar a decisão mais assertiva que beneficie o crescimento do negócio, perante o acompanhamento de resultados.

 

3) Organize o Fluxo de Caixa

Atualizar o fluxo de caixa é fundamental para controlar a entrada e saída de dinheiro e ainda, verificar o saldo líquido da empresa diariamente, por semana ou por mês.

Em casos de baixa circulação financeira, negociar prazos e adiantamentos de pagamentos são medidas preventivas com relação aos altos juros que podem ser gerados.

 

4) Entenda o Modelo Tributário e Avalie a Legislação

Por ser uma etapa importante da reestruturação financeira, é preciso verificar se o modelo tributário utilizado é pertinente à política da empresa.

Se um problema for detectado, o empreendimento poderá ter prejuízos ainda maiores ao longo do tempo.

 

No que diz respeito à legislação, é imprescindível que a empresa acompanhe as cobranças de impostos e taxas previstas em lei para assegurar seus direitos.

 

5) Organize a Rotina Financeira

A partir de um controle mais rígido, organizar a rotina financeira se divide em três principais revisões, como por exemplo:

 

Preços de Vendas- é feito o estudo dos custos fixos, ou seja, são aqueles à parte do volume de vendas. Como por exemplo, salários dos colaboradores, contas básicas (telefone, água, internet), aluguéis e outros. Reduzir esses gastos é uma ótima alternativa para dar início à mudanças.

 

Posteriormente, segure-se corrigir os custos variáveis. Esses já dependem do volume de produtos vendidos seja como a comissão dos colaboradores, como nos impostos das vendas e serviços. Neste caso, há a possibilidade de fazer um acordo com fornecedores para buscar opções mais baratas.

 

Custos Operacionais- nessa fase é primordial pesquisar os custos da concorrência para a produção, projeção e preços de vendas em cada período para avaliar se a margem de lucro está adequada ao mercado de atuação.

 

Demonstrativos do Resultado do Exercício (DRE)- trata-se de um documento utilizado para apresentar o resultado momentâneo de uma empresa, por meio da relação de entradas e saídas de dinheiro da empresa em um determinado período de tempo.

 

O DRE é finalizado anualmente por pessoas jurídicas, e, pode ser gerado a cada mês para impulsionar o acompanhamento da tendência e possibilita a supervisão orçamentária.

 

6) Prepare-se Para o Pior

Manter um negócio é um desafio. Entender a origem das convergências financeiras é essencial para superar momentos de crise.

 

Desse modo, conhecer custos variáveis, despesas operacionais, gastos extras ou indiretos é indispensável para focar no problema sem afetar outras fontes de economia.

 

Uma boa reestruturação financeira ajuda a definir os propósitos e indicadores financeiros da empresa para que o plano de ação seja direcionado de maneira adequada, de modo a impedir o comprometimento das finanças do negócio.

 

Possuímos uma equipe de especialistas sêniores, cuja experiência em reestruturação financeira, nos mais variados tipos de empresa e segmentos de mercado, poderão trazer muitos benefícios a sua organização.

 

Pedro Lúcio

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