“Baixar os custos no lugar errado não é economia, é um tiro no pé”.
Sempre que falamos em custos, despesas, desembolso, gastos e outros sinônimos associados a saída de dinheiro criamos uma certa confusão na cabeça de muita gente. Isso se deve às diferentes definições que tais palavras tem no mundo empresarial. Para o nosso objetivo vamos utilizar de todas elas o que elas têm em comum: significam saída de dinheiro do caixa da empresa.
Outra coisa que logo vem à mente, quando falamos em reduzir custos, é a vontade de sair reduzindo toda e qualquer saída de recursos do caixa…, sem avaliar a necessidade ou origem deles. Cortar custos sem avaliar as consequências pode gerar mais problemas do que benefícios.
Exemplos de redução de despesas que trazem péssimas consequências não faltam: corte de pessoas em posições chave e por isso perda de capacidade produtiva, redução de manutenção preventiva e perda de equipamentos por falta de conservação, falta de investimento em treinamento causando baixa qualificação de pessoal e redução de produtividade, e por ai vai… A lista de consequências é imensa.
Não estamos dizendo que não devemos reduzir custos. Muito pelo contrário. O esforço na avaliação dos custos e o foco na redução dos mesmos deve ser uma ação constante e de todos envolvidos na organização. Não é uma ação isolada nem uma ação periódica, pois afinal: “Somente quem carrega o balde de água sabe o valor de cada gota perdida”.
Somos categóricos em afirmar a necessidade da redução dos custos em geral, porém de forma inteligente. Desta forma apesar do foco ser a redução da saída de dinheiro do caixa, muitas ações serão efetivas se observarem o investimento, ou seja, o custeio de ações que garantam a melhor qualificação do pessoal ou a melhoria dos processos de negócio da empresa.
Isto é, gastando melhor reduziremos os gastos da empresa.
Como fazer isso e tomar as decisões certas quando não se conhece a dinâmica e a cultura da empresa? Simplesmente não se pode fazer isso dessa forma. Seria muito leviano definir redução de custos avaliando apenas planilhas e resultados escritos.
Então o primeiro passo com objetivo de reduzir despesas, custos e agregados será justamente avaliar a empresa como um todo e chegar a um diagnóstico detalhado da operação, a análise dos indicadores de desempenho e seus resultados obtidos no tempo curto passado.
Feito isso as perguntas que se aplicam são duas:
1) Onde podemos cortar ou reduzir sem traumas ou problemas?
2) Onde devemos avaliar e gastar melhor para obter melhorias de produtividade e consequente redução de custos associados?
Geralmente empresas envolvidas em projetos de redução de custos só fazem a primeira pergunta. Se esforçam em apenas cortar e reduzir as saídas, não encaram melhorias e investimentos e por isso não conseguem obter resultados satisfatórios.
Pelo contrário tais ações apenas desestabilizam a operação e desmotivam as pessoas envolvidas na organização. Se a sensação já era de decadência operacional, com a tal redução de custos o panorama piora muito para os remanescentes.
Sua empresa tem baixa lucratividade? Existe a sensação de que os custos estão elevados? Precisa de ajuda para redução de custos de forma consciente e sustentável?
Nós da Valorare podemos ajudá-lo.
Possuímos uma equipe de especialistas seniores, cuja experiência em reestruturação e redução de custos, nos mais variados tipos de empresa e segmentos de mercado, que poderão trazer muitos benefícios a sua organização.
Desenvolvido por Grupo Valorare