Tipos de Gestão Empresarial

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No mundo corporativo, existem diversos tipos de gestão empresarial que podem variar de acordo com a política da empresa e a forma como os administradores lidam com as demandas do dia a dia.

Uma boa gestão depende da cultura institucional, da natureza do negócio e o perfil dos líderes.

A tomada de decisão por um modelo de gerenciamento impacta diretamente na rotina e alcance dos objetivos, sejam eles de curto ou longo prazo.

Entender cada tipo de gestão empresarial é fundamental para consolidar um processo de trabalho eficiente e torná-lo mais ativo no propósito organizacional.

Neste artigo, conheça as principais características e diferenciais dos tipos de gestão empresarial para o desenvolvimento integral da empresa e de seus colaboradores.

Continue lendo e saiba a importância de uma gestão eficiente!

Afinal de contas, o que é Gestão Empresarial?

Por se tratar de um conceito amplo, a gestão empresarial é um conjunto de ações que envolvem o controle financeiro, sistematização de processos, administração de recursos humanos e fatores importantes para a manutenção de uma empresa.

Conquistar os melhores resultados é um desafio diário para qualquer empreendimento.

Porém, saber administrar os recursos disponíveis com as ferramentas certas, otimiza os indicadores de desempenho coletivo e potencializa a vantagem competitiva no mercado atual.

Para que isso ocorra de forma estável, torna-se necessário adotar metodologias e estratégias direcionadas ao crescimento, aprimoramento e expansão do negócio.

Tipos de Gestão Empresarial

Como todo processo exige cuidado e competência, a gestão empresarial é essencial para estabelecer a conduta organizacional ideal para o sucesso de uma empresa.

Veja a seguir, os 6 tipos de gestão empresarial e os principais sistemas incorporados em cada um deles:

1. Democrática

A gestão democrática é conhecida por oferecer abertura aos colaboradores e incentivá-los a participarem ativamente nas decisões da empresa com sugestões e ideias nos projetos.

O nível participativo da equipe pode variar com o perfil da empresa e de sua cultura organizacional.

Uma das vantagens em aplicar esse modelo de gestão é motivar o engajamento dos colaboradores.

Isso porque, um ambiente aberto a diálogos e a participação contínua traz o sentimento de valorização à equipe, fazendo com que se sintam satisfeitos com suas atividades.

O conceito democrático está relacionado à colaboração sem competitividade.

Mesmo que haja divergência de opiniões no planejamento de alguma ação, os líderes precisam estar preparados para lidar com as diferenças e desenvolver uma boa comunicação e experiência para atingir um consenso.

2. Meritocracia

O foco principal desse tipo de gestão é reconhecer e valorizar colaboradores que apresentam maior desempenho e melhor performance para os resultados do negócio.

Uma característica interessante da meritocracia é o poder de tornar a equipe mais engajada, já que todos entendem que o reconhecimento e as oportunidades de crescimento dependem exclusivamente de seu próprio mérito.

No entanto, o sistema meritocrático pode ser encarado de formas nem tão saudáveis por aqueles que não sabem lidar com a realidade de um ambiente de trabalho competitivo.

Nesse caso, o ideal é recrutar profissionais que estejam dispostos a se adaptar à dinâmica da empresa.

Se especializar em gestão de pessoas é uma ótima recomendação para líderes com esse perfil.

Dado que, é imprescindível que o gestor avalie seus colaboradores com transparência e imparcialidade.

3. Autoritária

O estilo de gestão é ligado diretamente na figura do próprio gestor, onde ele é totalmente responsável pelas decisões da empresa.

Embora seja associado a uma conduta negativa, o sistema autoritário pode ser muito importante para trabalhar da melhor maneira com profissionais recém-formados ou inexperientes.

Diferente da ideologia da meritocracia, o propósito da gestão autoritária é prevenir a desordem organizacional, oferecer o suporte necessário para a equipe e motivá-la a seguir seus direcionamentos com persuasão e empatia.

4. Ciclo de Deming

Esse tipo de gestão é conhecido como PDCA, sigla em inglês para planejar (Plan), Desenvolver (Do), Checar (Check) e Agir (Act), desenvolvido pelo estatístico William Edwards Deming.

O objetivo da metodologia é buscar a evolução contínua dos serviços e produtos de negócios de qualquer segmento.

Por meio da integração das quatro fases, é possível criar condições necessárias para um bom planejamento e execução dos processos internos da empresa.

5. Ciclo de Inovação

O ciclo tem a finalidade de agilizar o desenvolvimento de soluções criativas que levam à inovação no mercado.

Nesse contexto, o gestor deve administrar e otimizar o tempo para trazer novidades de produtos e serviços.

Este processo ocorre em três fases: criação, implementação e capitalização.

Na primeira etapa, são discutidos ideias e projetos para serem amadurecidos sem o compromisso de viabilizar custos.

Após esse processo, são implantadas as propostas em potencial para contribuir na produtividade e rentabilidade da empresa.

6. Cadeia de Valor

Por fim, esse tipo de gestão foca na otimização dos processos. Ou seja, são analisados todos estágios de cada atividade para que seja possível identificar formas de gerar mais valor e resultados para o cliente.

O marketing é a especialização ideal para essa gestão apresentar os benefícios reais.

Líderes formados nesta área, aprendem a utilizar ferramentas de mensuração do público-alvo para adequar o sistema de trabalho e direcionar o atendimento conforme a expectativa do cliente.

Logo, entende-se que a gestão empresarial é de suma importância para o planejamento estratégico, definição de metas, organização dos processos e análises de custos do negócio.

Pedro Lúcio

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